Para celebrar o 20º aniversário da elevação de Loulé a cidade o executivo camarário, que entrou já no seu sétimo ano de governo, vai anunciar, com o alarde típico a que nos habituou, alguns projectos dos quais destacamos, pela importância, as obras de restauro do Cine-Teatro Louletano.
Poucos saberão que o projecto que vai ser apresentado na sexta-feira nada tem a ver com a primeira intenção da Câmara que era mandar demolir todo o interior do actual edifício para: “ dar lugar a um novo conceito de salas de espectáculo com a construção de pequenos estúdios “ vide Voz de Loulé de 18 de Março de 2005.
Perante a iminência de um gravíssimo atentado contra a memória e o património construído da cidade, a Voz de Loulé publicou no seu último número de Março de 2005 um “grito de alerta” que, como não podia deixar de ser, teve eco e foi secundado por várias vozes nos números seguintes daquele órgão de informação.
Perante tal situação os responsáveis da CML recuaram e ordenaram a reformulação radical do projecto.A intervenção da oposição foi decisiva, ao dar o alerta.
Desta vez salvámo-nos de uma determinada cultura que tem adeptos nos centros de decisão da CML e que defende que desenvolvimento é mandar abaixo e construir novo.
Poucos saberão que o projecto que vai ser apresentado na sexta-feira nada tem a ver com a primeira intenção da Câmara que era mandar demolir todo o interior do actual edifício para: “ dar lugar a um novo conceito de salas de espectáculo com a construção de pequenos estúdios “ vide Voz de Loulé de 18 de Março de 2005.
Perante a iminência de um gravíssimo atentado contra a memória e o património construído da cidade, a Voz de Loulé publicou no seu último número de Março de 2005 um “grito de alerta” que, como não podia deixar de ser, teve eco e foi secundado por várias vozes nos números seguintes daquele órgão de informação.
Perante tal situação os responsáveis da CML recuaram e ordenaram a reformulação radical do projecto.A intervenção da oposição foi decisiva, ao dar o alerta.
Desta vez salvámo-nos de uma determinada cultura que tem adeptos nos centros de decisão da CML e que defende que desenvolvimento é mandar abaixo e construir novo.