segunda-feira, 25 de junho de 2007

Festa de convívio ENTRECULTURAS em Quarteira



O conjunto das escolas pertencentes ao Agrupamento Vertical de S. Pedro do Mar, de Quarteira, brindou de novo a sua comunidade educativa com a festa convívio Entreculturas, no dia 22 do corrente. Esta festa, já tradicional, vem avivar e reforçar no final de cada ano lectivo a consciência colectiva para a enorme diversidade de culturas da nossa comunidade de Quarteira. A festa tem sido sempre um olhar sobre a convivência tolerante, cheia de cumplicidades, entre alunos e professores. As expressões artísticas são a matriz que incorpora as interacções que se pretendem estabelecer. A alegria das crianças e jovens é contagiante. Estas escolas estão de parabéns, pois conseguiram encontrar o caminho para pôr a trabalhar em conjunto, a partilhar tarefas, alunos com as mais diversas origens linguísticas e culturais. Este ano foram referidas 28. Este projecto e outros, de outras escolas e de associações existentes em Quarteira, são de enorme importância para a inclusão de todos nesta comunidade. O desporto tem tido muitos apoios mas falta fazer muito pela formação artística, de incontornável valor no desenvolvimento pessoal e de cidadania. Os jovens em situação escolar e fora dela têm de ser ajudados a desenvolver actividades artísticas. A música, o teatro, a dança e as artes plásticas têm de ter um espaço para serem trabalhadas pelos jovens que a elas se querem dedicar. Falta um espaço cultural em Quarteira, onde possam ocorrer os ensaios e as mostras ao público. Um espaço de alguma dimensão, polivalente, que esteja verdadeiramente ao serviço da comunidade, tanto adulta como, fundamentalmente, jovem. Que o Centro Cultural de Quarteira não demore muito a aparecer e que surja bem concebido na sua funcionalidade.

sábado, 23 de junho de 2007

Projecto de instalações sanitárias nas traseiras do recreio

Na reunião de Câmara do dia 13 do corrente mês de Junho foi apresentado um projecto de execução e abertura de processo de concurso, na modalidade de público, para a empreitada de "Reparação e Melhoramentos na Escola EB 1 da Mãe Soberana de Loulé". Analisado o projecto constatámos que se trata de deitar abaixo as instalações sanitárias existentes no recreio coberto e construir novas instalações sanitárias ao longo do espaço imediatamente contíguo ao recreio coberto. Até aqui tudo parece bem, não fosse o espaço onde se pretende implantar o novo edifício um estreito recreio que ficará completamente ocupado, de uma ponta a outra, com uma edificação em combóio. Será que no espaço livre desta escola não se conseguirá encontrar uma outra solução para construir as tão necessárias instalações sanitárias? Confrontados com esta interrogação os vereadores eleitos pelo PS optaram pela abstenção, na expectativa que a promessa do Sr. Presidente de enviar a nossa declaração de voto ao respectivo gabinete técnico, para análise, resulte numa reflexão sobre o efeito da implantação do edifício projectado no "corredor", que bem se vê na fotografia, e provoque um novo estudo que dê forma a uma outra solução.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Eu não queria morar naquela casa


Deram-nos o alerta e fomos ao local.Captámos esta imagem e nem queríamos acreditar.Fica na Campina no Largo Bartolomeu Dias.
Então não havia por ali melhor lugar para “ plantar” o Molok Papa-lixo?
Disseram-nos que a casa estava alugada a imigrantes do leste.O respeito pelas pessoas é bonito, mas, ali … só se estiver já dentro do Molok.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Pólo Museológico de Salir encerrado e condenado ao abandono

Mandado construir em 2001 para preservar, valorizar e estudar o riquíssimo espólio arqueológico deixado pela ocupação humana, com especial destaque para o Séc.XII, no território da Freguesia de Salir, o Pólo Museológico tem sido negligenciado pelas autoridades municipais que assim revelam não entender o lugar e importância da Memória na ininterrupta reconstrução da comunidade.Lamentável!
O Pólo Museológico foi construído de modo a realçar restos de estruturas islâmicas, classificar e exibir cerâmica e numisma dos períodos Almorávida e Almoada assim como outros vestígios de grande interesse arqueológico.
Na obra foram gastos cerca de 30 mil contos em moeda antiga que teve o apoio de dinheiros comunitários através do Proalgarve (65%).
Concluído em Março de 2002, o Pólo só em 18 de Maio de 2006 viria a ser aberto ao público.Esteve 4 anos à espera de uma decisão dos responsáveis da CML.Em Novembro de 2006 volta a encerrar para até hoje não voltar a abrir as suas portas ao público interessado e, sobretudo, às escolas do Concelho.Assim não.

Obs:para mais informação sobre o Pólo Museológico consulte o Nº11 da Revista do Arquivo Municipal.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

Mercado Municipal.Gastos de Energia Escandalosos.

Às 02h da manhã do dia 7 de Junho era este o aspecto chocante do interior do Mercado Municipal de Loulé.Iluminação a rodos, como se a Praça àquela hora fervilhasse de gente às compras.Absurdo e surrealista.Desde 1 de Fevereiro que o cenário se repete noite após noite.Em quanto vai a factura de energia?Por que nos gastam tão mal os dinheiros públicos?Será por haver muito?Para além de imoral, no que à boa gestão dos dinheiros diz respeito,NÃO POUPAR ENERGIA é um mau serviço que se presta à causa da preservação do Ambiente.Péssimo exemplo dado pela Câmara aos jovens num Município que tem em curso uma estratégia para a sustentabilidade.Bem prega Frei Tomás! A fim de pôr cobro a este escândalo os vereadores do PS apresentarão na próxima Reunião de Câmara uma proposta para a elaboração de um Novo Projecto de Iluninação do Mercado Municipal de Loulé.

domingo, 3 de junho de 2007

A Câmara vai dar à Misericórdia € 862.000,00 pelo Convento de St.António.


Por falta de esclarecimentos pedidos e não prestados pelo presidente da Câmara os três vereadores do PS abstiveram-se na votação de uma proposta para a compra do Convento de Santo António à Santa Casa da Misericórdia.
A proposta apresentada pelo Executivo Camarário na última Reunião de Câmara (Quarta dia 30 de Maio) previa a compra daquele imóvel pelo valor de € 862.000,00.
Durante a discussão tida, os vereadores do PS, depois de reconhecerem o mérito duma intenção que poderá ter sido ditada pelo interesse em salvaguardar e recuperar património de indiscutível interesse cultural, manifestaram a sua estranheza pelo facto da proposta não definir nenhum uso concreto a dar àquele edifício em ruínas.
Quando directamente questionado se a proposta de compra se destinava a dar novas condições à Misericórdia para montar uma nova operação de recuperação do velho Hospital de Loulé o sr.presidente da Câmara foi evasivo acabando as suas respostas por não esclarecer nenhuma das dúvidas que os vereadores do PS tinham e mantêm sobre este processo.Ler Mais