O conjunto das escolas pertencentes ao Agrupamento Vertical de S. Pedro do Mar, de Quarteira, brindou de novo a sua comunidade educativa com a festa convívio Entreculturas, no dia 22 do corrente. Esta festa, já tradicional, vem avivar e reforçar no final de cada ano lectivo a consciência colectiva para a enorme diversidade de culturas da nossa comunidade de Quarteira. A festa tem sido sempre um olhar sobre a convivência tolerante, cheia de cumplicidades, entre alunos e professores. As expressões artísticas são a matriz que incorpora as interacções que se pretendem estabelecer. A alegria das crianças e jovens é contagiante. Estas escolas estão de parabéns, pois conseguiram encontrar o caminho para pôr a trabalhar em conjunto, a partilhar tarefas, alunos com as mais diversas origens linguísticas e culturais. Este ano foram referidas 28. Este projecto e outros, de outras escolas e de associações existentes em Quarteira, são de enorme importância para a inclusão de todos nesta comunidade. O desporto tem tido muitos apoios mas falta fazer muito pela formação artística, de incontornável valor no desenvolvimento pessoal e de cidadania. Os jovens em situação escolar e fora dela têm de ser ajudados a desenvolver actividades artísticas. A música, o teatro, a dança e as artes plásticas têm de ter um espaço para serem trabalhadas pelos jovens que a elas se querem dedicar. Falta um espaço cultural em Quarteira, onde possam ocorrer os ensaios e as mostras ao público. Um espaço de alguma dimensão, polivalente, que esteja verdadeiramente ao serviço da comunidade, tanto adulta como, fundamentalmente, jovem. Que o Centro Cultural de Quarteira não demore muito a aparecer e que surja bem concebido na sua funcionalidade.
segunda-feira, 25 de junho de 2007
sábado, 23 de junho de 2007
Projecto de instalações sanitárias nas traseiras do recreio
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Eu não queria morar naquela casa
Deram-nos o alerta e fomos ao local.Captámos esta imagem e nem queríamos acreditar.Fica na Campina no Largo Bartolomeu Dias.
Então não havia por ali melhor lugar para “ plantar” o Molok Papa-lixo?
Disseram-nos que a casa estava alugada a imigrantes do leste.O respeito pelas pessoas é bonito, mas, ali … só se estiver já dentro do Molok.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
Pólo Museológico de Salir encerrado e condenado ao abandono
O Pólo Museológico foi construído de modo a realçar restos de estruturas islâmicas, classificar e exibir cerâmica e numisma dos períodos Almorávida e Almoada assim como outros vestígios de grande interesse arqueológico.
Na obra foram gastos cerca de 30 mil contos em moeda antiga que teve o apoio de dinheiros comunitários através do Proalgarve (65%).
Concluído em Março de 2002, o Pólo só em 18 de Maio de 2006 viria a ser aberto ao público.Esteve 4 anos à espera de uma decisão dos responsáveis da CML.Em Novembro de 2006 volta a encerrar para até hoje não voltar a abrir as suas portas ao público interessado e, sobretudo, às escolas do Concelho.Assim não.
Obs:para mais informação sobre o Pólo Museológico consulte o Nº11 da Revista do Arquivo Municipal.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Mercado Municipal.Gastos de Energia Escandalosos.
domingo, 3 de junho de 2007
A Câmara vai dar à Misericórdia € 862.000,00 pelo Convento de St.António.
Por falta de esclarecimentos pedidos e não prestados pelo presidente da Câmara os três vereadores do PS abstiveram-se na votação de uma proposta para a compra do Convento de Santo António à Santa Casa da Misericórdia.
A proposta apresentada pelo Executivo Camarário na última Reunião de Câmara (Quarta dia 30 de Maio) previa a compra daquele imóvel pelo valor de € 862.000,00.
Durante a discussão tida, os vereadores do PS, depois de reconhecerem o mérito duma intenção que poderá ter sido ditada pelo interesse em salvaguardar e recuperar património de indiscutível interesse cultural, manifestaram a sua estranheza pelo facto da proposta não definir nenhum uso concreto a dar àquele edifício em ruínas.
Quando directamente questionado se a proposta de compra se destinava a dar novas condições à Misericórdia para montar uma nova operação de recuperação do velho Hospital de Loulé o sr.presidente da Câmara foi evasivo acabando as suas respostas por não esclarecer nenhuma das dúvidas que os vereadores do PS tinham e mantêm sobre este processo.Ler Mais
Durante a discussão tida, os vereadores do PS, depois de reconhecerem o mérito duma intenção que poderá ter sido ditada pelo interesse em salvaguardar e recuperar património de indiscutível interesse cultural, manifestaram a sua estranheza pelo facto da proposta não definir nenhum uso concreto a dar àquele edifício em ruínas.
Quando directamente questionado se a proposta de compra se destinava a dar novas condições à Misericórdia para montar uma nova operação de recuperação do velho Hospital de Loulé o sr.presidente da Câmara foi evasivo acabando as suas respostas por não esclarecer nenhuma das dúvidas que os vereadores do PS tinham e mantêm sobre este processo.Ler Mais